A Matemática é hoje vista com maus olhos, é sinônimo de enormes dores de cabeça entre os estudantes e jóia preciosa que habita as mentes mais iluminadas! Estas ideias estão já tão enraizadas, que é difícil acreditar que a Matemática está repleta de beleza! - No entanto, a comprová-lo, está a estreita relação existente entre a Matemática e a Arte, e se a Arte é bela...
A associação da Matemática à Arte não é de hoje. De fato, as sólidas relações entre estes dois universos remontam à Antiguidade Clássica. Já os arquitetos da Grécia Antiga, no séc. V a.C., tinham consciência do efeito harmonioso do retângulo de ouro, usando-o assim na construção do monumento precioso da Acrópole de Atenas - o Parthenon (447 - 432 a.C.). Esta procura da harmonia das formas tem sido uma constante ao longo dos tempos.
Mas muitos outros conceitos matemáticos, tais como as proporções, a simetria, as ilusões de óptica, a geometria projetiva e o infinito, influenciaram, embora nem sempre de modo consciente e explícito, muitos artistas ao longo dos séculos. Um exemplo disso são os pintores e escultores renascentistas que investigaram novas soluções para problemas visuais formais e que realizaram, muitos deles, experiências científicas. Neste contexto, surgiu a perspectiva linear, conceito matemático que revolucionou as correntes artísticas e contribuiu para o desenvolvimento da Arte.
Os pontos em comum são tantos que não podemos de modo nenhum pensar na Arte e na Matemática, ou na Arte e na Ciência como campos completamente distintos! Com efeito, quando se pensa em Arte e Matemática surge-nos imediatamente o nome de Escher. No entanto, existem muitos outros artistas que, como ele, se inspiraram na Matemática para melhor exprimirem as suas ideias, usando-a como técnica, simbolicamente ou até mesmo como tema. É um pouco deste maravilhoso mundo, em que a Matemática e a Arte se fundem nas obras de alguns artistas, que pretendemos dar a conhecer.
Uma característica semelhante entre artistas e matemáticos é a busca da perfeição. No caso dos artistas, ele busca a perfeição nos traços, nas cores, formas, etc.. Já o matemático, quer ser perfeito na criação e aplicação de fórmulas e cálculos que resolvam o maior número possível de problemas (senão todos) e de forma provável, exata para que não restem dúvidas. Ambos conseguem progredir nas suas respectivas áreas, que não são tão distintas como muita gente pensa, através da prática e dedicação, além das tentativas que podem ocorrer erros, mas como temos que ciência progride através dos erros, isso não representa problemas. Isso é bom, pois sabemos que tanto a matemática quanto as artes vem crescendo e para o nosso bem, pois resolve nossos problemas além de nos oferecer beleza para tornar nossos dias mais felizes.
Mas muitos outros conceitos matemáticos, tais como as proporções, a simetria, as ilusões de óptica, a geometria projetiva e o infinito, influenciaram, embora nem sempre de modo consciente e explícito, muitos artistas ao longo dos séculos. Um exemplo disso são os pintores e escultores renascentistas que investigaram novas soluções para problemas visuais formais e que realizaram, muitos deles, experiências científicas. Neste contexto, surgiu a perspectiva linear, conceito matemático que revolucionou as correntes artísticas e contribuiu para o desenvolvimento da Arte.
Os pontos em comum são tantos que não podemos de modo nenhum pensar na Arte e na Matemática, ou na Arte e na Ciência como campos completamente distintos! Com efeito, quando se pensa em Arte e Matemática surge-nos imediatamente o nome de Escher. No entanto, existem muitos outros artistas que, como ele, se inspiraram na Matemática para melhor exprimirem as suas ideias, usando-a como técnica, simbolicamente ou até mesmo como tema. É um pouco deste maravilhoso mundo, em que a Matemática e a Arte se fundem nas obras de alguns artistas, que pretendemos dar a conhecer.
Disponível em: http://www.educ.fc.ul.pt/icm/icm2000/icm33/art_mat.htm
Uma característica semelhante entre artistas e matemáticos é a busca da perfeição. No caso dos artistas, ele busca a perfeição nos traços, nas cores, formas, etc.. Já o matemático, quer ser perfeito na criação e aplicação de fórmulas e cálculos que resolvam o maior número possível de problemas (senão todos) e de forma provável, exata para que não restem dúvidas. Ambos conseguem progredir nas suas respectivas áreas, que não são tão distintas como muita gente pensa, através da prática e dedicação, além das tentativas que podem ocorrer erros, mas como temos que ciência progride através dos erros, isso não representa problemas. Isso é bom, pois sabemos que tanto a matemática quanto as artes vem crescendo e para o nosso bem, pois resolve nossos problemas além de nos oferecer beleza para tornar nossos dias mais felizes.
Quando se é possível ver a matemática além dos olhos que muitos veem: de que ela é problema, o bicho de sete-cabeças, sem dúvida alguma teriam a certeza de que ela é a solução. E nessa postagem ficou evidente que ela é indispensável na vida de qualquer um.Desde necessidades banais, até necessidade de levar a beleza aos outros de forma precisa e singela como as artes expressas nas telas, por exemplo, em que as vezes a olho nu fica implícito o uso da matemática, mas que na verdade só foi possível ser realizado tal trabalho com o seu uso. Matemática, uma ciência insubstituível, uma ciência indispensável!
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